O ESTALAR DE DEDOS Por que as entidades estalam os dedos, quando incorporadas? Esta é uma das coisas que vemos e geralmente não nos perguntamos, talvez por parecer algo de importância mínima ou até considerar uma mero cacoete de médium. Então vamos às explicações: Como sabemos, ou pelo menos deveríamos saber, somos seres energéticos encapsulados pela vestimenta densa da carne, a qual nos faz suportar, igual densidade do mundo material pelo qual estagiamos. Neste corpo físico em específicos encontram se aglomerações nervosas as quais denominados de plexos. Sob cada um desses plexos, por sua vez, existindo em outra realidade que poderíamos denominar como realidade extra-física existem os chamados chacras. Os chacras são os mecanismos responsáveis pela sustentação energética dos seres. É a partir dos chacras que captamos e exteriorizamos energias. É também por intermédio deles e de sua exteriorização que são formados os escudos luminosos e energéticos que envolvem nossos corpos denominados de Aura. Existem em nosso corpo energético (duplo etérico) milhares de chacras, porém, os mais conhecidos e estudados estão em número de 7 (sete) e são chamados de Chacras Primários. São eles:
• Coronário (Chacra da Coroa);
• Frontal (Chacra da Testa/Chacra do 3º Olho);
• Laríngeo (Chacra da Garganta);
• Cardíaco(Chacra do coração/ou Chacra dos sentimentos); . Gástrico (Plexo Solar, Estomago/ou ou Chacra das Emoções);
• Esplênico (Chacra do Baço);
• Genésico/Básico (Chacra Sexual)
Voltando ao estalar de dedos, nossas mãos e dedos possuem também, uma grande quantidade de pequeninos terminais nervosos. Estes terminais que poderiam ser chamados de chacras secundários, durante o "estalar de dedos", funcionam como ponte de conexão, comunicando-se instantaneamente com cada um dos chacras primários de nosso corpo. Este relacionamento se dá da seguinte forma:
• Dedo Polegar: Chacra Esplênico (região do baço)
• Indicador Cardíaco (coração) • Anular Genésico ou básico (base da espinha) • Médio Coronal (alto da cabeça)
• Mínimo Laríngeo (garganta)
• Na região quase central da mão Gástrico (estômago) • Próximo ao monte de Vênus (região "gordinha" da mão) Chacra Frontal (testa). Estas são algumas das terminações nas palmas das mãos, apenas para ilustrar a correspondência existente. O estalo dos dedos se dá sobre o Monte de Vênus e dentre as inúmeras funções conhecidas pelas entidades, está a retomada de rotação e da freqüência do corpo astral, a descarga de energias negativas, além de certas condições psíquicas particulares aos médiuns, que ativam faculdades propiciatórias à magia e à mecânica de ordem astral. Ao observarmos uma entidade trabalhando com um médium estalando os dedos, veremos que além do estalo eles fazem signos como estrelas, um triângulos, cruzes, círculos, enfim... Ativam através deste mistério um símbolo que abrirá um portais energéticos de recolhimento ou de irradiações de energias. Pode-se também observar, que os guias estalam os dedos sobre si (ao redor do médium), descarregando as energias contrarias que vão sendo retiradas dos consulentes. Aos médiuns de clarividência é possível observar como se fossem pequenas fagulhas de fogo dispersadas em direção ao consulente, médium ou objeto. Estas fagulhas, mesclas energéticas do astral e corpóreo (entidade/médium) tem fundamental importância no desenrolar dos trabalhos. Dito isto, e isentos da ignorância inicial dos fatos, podemos agora observar estas práticas manifestadas com outros olhos ao adentrarmos em um terreiro, admitindo que o estalar os dedos possui fundamentos energéticos reconhecidos não somente pela religião de Umbanda, mas também, pelas múltiplas ciências que estudam os fenômenos bioenergéticos dos seres.
• Coronário (Chacra da Coroa);
• Frontal (Chacra da Testa/Chacra do 3º Olho);
• Laríngeo (Chacra da Garganta);
• Cardíaco(Chacra do coração/ou Chacra dos sentimentos); . Gástrico (Plexo Solar, Estomago/ou ou Chacra das Emoções);
• Esplênico (Chacra do Baço);
• Genésico/Básico (Chacra Sexual)
Voltando ao estalar de dedos, nossas mãos e dedos possuem também, uma grande quantidade de pequeninos terminais nervosos. Estes terminais que poderiam ser chamados de chacras secundários, durante o "estalar de dedos", funcionam como ponte de conexão, comunicando-se instantaneamente com cada um dos chacras primários de nosso corpo. Este relacionamento se dá da seguinte forma:
• Dedo Polegar: Chacra Esplênico (região do baço)
• Indicador Cardíaco (coração) • Anular Genésico ou básico (base da espinha) • Médio Coronal (alto da cabeça)
• Mínimo Laríngeo (garganta)
• Na região quase central da mão Gástrico (estômago) • Próximo ao monte de Vênus (região "gordinha" da mão) Chacra Frontal (testa). Estas são algumas das terminações nas palmas das mãos, apenas para ilustrar a correspondência existente. O estalo dos dedos se dá sobre o Monte de Vênus e dentre as inúmeras funções conhecidas pelas entidades, está a retomada de rotação e da freqüência do corpo astral, a descarga de energias negativas, além de certas condições psíquicas particulares aos médiuns, que ativam faculdades propiciatórias à magia e à mecânica de ordem astral. Ao observarmos uma entidade trabalhando com um médium estalando os dedos, veremos que além do estalo eles fazem signos como estrelas, um triângulos, cruzes, círculos, enfim... Ativam através deste mistério um símbolo que abrirá um portais energéticos de recolhimento ou de irradiações de energias. Pode-se também observar, que os guias estalam os dedos sobre si (ao redor do médium), descarregando as energias contrarias que vão sendo retiradas dos consulentes. Aos médiuns de clarividência é possível observar como se fossem pequenas fagulhas de fogo dispersadas em direção ao consulente, médium ou objeto. Estas fagulhas, mesclas energéticas do astral e corpóreo (entidade/médium) tem fundamental importância no desenrolar dos trabalhos. Dito isto, e isentos da ignorância inicial dos fatos, podemos agora observar estas práticas manifestadas com outros olhos ao adentrarmos em um terreiro, admitindo que o estalar os dedos possui fundamentos energéticos reconhecidos não somente pela religião de Umbanda, mas também, pelas múltiplas ciências que estudam os fenômenos bioenergéticos dos seres.
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