ANIMISMO E MISTIFICAÇÃO
Acho oportuno comentar sobre a diferença existente entre animismo e mistificação. Animismo significa o que é próprio da alma e considera a alma,simultaneamente, princípio de vida orgânica e psíquica. Se tem como causa o espirito desencarnado o fenômeno é denominado Espiritual ou Mediúnico mas se o espirito é o próprio encarnado ,chama-se Anímico. Tanto na Umbanda,onde trabalhamos com entidades que usam roupagem fluídica de Caboclos,Pretos Velhos, Exus e tantos outros, como no Kardecismo ou em qualquer religião que se valha da incorporação se justifica o emprego do animismo pois o espirito (alma) do médium é parte integrante dessa modalidade. O que se discute é o quanto o médium interfere durante o transe mediúnico pois quanto maior a interferência mais animismo esta sendo praticado o que, no meu entender, é inaceitável. Penso que devemos deixar a entidade que nos assiste atuar de forma total e para isso o médium deve se preparar para se "entregar de corpo e alma" aos trabalhos mediúnicos. A credibilidade daquele que incorpora Caboclo, Preto velho e outras entidades ou seja, o médium é de fundamental importância na hora de uma consulta.
Mistificar significa enganar portanto a mistificação, nas religiões que trabalham com o transe mediúnico(incorporação) significa logro total ou seja, o médium finge estar incorporado quando na verdade não existe nenhuma entidade atuando, o que é inconcebível.
O que se espera é a conscientização de todos para que se trabalhe sério dentro dos terreiros tendas ,choupanas pois nos será,com certeza, cobrado pelo Astral Superior quando do nosso desencarne.
Mistificar significa enganar portanto a mistificação, nas religiões que trabalham com o transe mediúnico(incorporação) significa logro total ou seja, o médium finge estar incorporado quando na verdade não existe nenhuma entidade atuando, o que é inconcebível.
O que se espera é a conscientização de todos para que se trabalhe sério dentro dos terreiros tendas ,choupanas pois nos será,com certeza, cobrado pelo Astral Superior quando do nosso desencarne.
MT/2016.
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